O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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53º ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE FOLCLORE DE FRADELOS

No dia 10 de Outubro participámos no 53º Aniversário do Rancho Regional de Fradelos.

Aproveito para desejar os parabéns ao Rancho Regional de Fradelos e o desejo que muitos mais aniversários sejam celebrados.

Aqui fica um vídeo resumo da nossa participação e algumas fotos.




Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto
Fotos retiradas do facebook do grupo regional de Fradelos.


Historial do Grupo


O Rancho Regional de Fradelos nasceu a 10 de Outubro de 1957. Na altura não havia nenhum outro rancho na freguesia, mas sim gentes da terra marcadas pela boa disposição e protagonistas de verdadeiros momentos de alegria que “com uma concertina faziam uma festa”.

Características de um povo que por si só já foram importantes para que alguém outrora tenha tido a ideia de se criar um rancho, fruto ainda das várias romarias que a comunidade fazia a outras freguesias.

As pessoas juntaram-se, os instrumentos foram-se afinando. E assim teve inicio, há 50 anos atrás, a já longa história de vida do Rancho Regional de Fradelos.

Ao longo de todos estes anos, o grupo de folclore esteve inactivo sensivelmente dois anos, até que em 1997 Joaquim Marques assumiu a presidência da direcção do grupo. As mesmas pessoas que deixaram “cair” o rancho participaram na sua reactivação, apesar de poucos anos depois terem voltado a abandonar o grupo, como explica. Mas novos elementos integraram o grupo. e passados dez anos.
Um dos grandes esforços da actual direcção esteve relacionado com os trajes do grupo, tendo havido preocupação em procurarmos o original, o tradicional (...) o que estava representado pelos nossos antepassados há sensivelmente cem anos atrás
A recuperação dos traços tradicionais foi aliás uma das imposições da Federação do Folclore Português para que o Rancho de Fradelos se tornasse membro.
A tradição folclórica no Rancho Regional de Fradelos estende-se ao repertório musical, ao modo como se canta e como se dança, para sermos um bom folclore temos que preservar os usos e costumes, ou seja, as nossas raízes e tradições.

O Rancho Regional de Fradelos, actualmente com 47 elementos, já tem na sua longa vida de actividade um número infinito de actuações por todo o país, tendo igualmente já levado o nome da terra e o folclore tradicional a países como França e Alemanha.
Para além das actuações em romarias, o Rancho Regional participa em festivais, inclusive no próprio que organiza, todos os anos, em meados de Maio.

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Para alem das actuações, o Rancho Regional de Fradelos promove outras iniciativas ao longo do ano, como seja, a Ceia de Natal, uma festa dedicada à criança, e que se realiza no Salão Paroquial da freguesia. Uma festa aberta à comunidade local. Anualmente é ainda promovido um piquenique para toda a comunidade do rancho; a festa de aniversario do grupo; o S. Martinho e, por fim, o Cantar as Janeiras, de porta a porta.

Texto retirado do google

VI FESTIVAL DO GRUPO DE FOLCLORE FORJÃES

No dia 4 de Setembro de 2010 participámos no VI Festival de Folclore do Grupo Associativo de Divulgação Tradicional de Forjães.

Aqui fica um vídeo resumo da nossa participação.



Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


Historial do Grupo


O Grupo Associativo de Divulgação Tradicional de Forjães foi fundado em Maio de 1995, com o principal objectivo de pesquisar, preservar e divulgar os costumes etnográficos e tradições do Vale do Neiva, região onde a localidade de Forjães se situa. Apesar de ainda ter um historial relativamente breve, uma vez que conta com nove anos de existência, este grupo tem já um vasto trabalho desenvolvido no campo da revitalização e divulgação do folclore da sua região, tendo actuado já em inúmeros festivais, festas e romarias, não só um pouco por todo o nosso País, mas também em Itália, na Bulgária, e, mais amiudadamente, em França e Espanha, contribuindo para que outros povos entrem em contacto com os costumes e tradições da sua região, e por arrastamento, levando bem longe o nome e o património de Portugal. 

No que diz respeito ao reportório das danças executadas por este grupo nas suas actuações, danças essas que podem ser de roda ou de coluna, são de salientar temas tão emblemáticos do folclore minhoto como são o Malhão, o Vira, nas variedades de Santa Marinha e do Souto, o Regadinho, a Rusga dos Namorados, a Vareira e a Chula, entre outras. 

Também no capítulo da instrumentação o Grupo Associativo de Divulgação Tradicional de Forjães se mantém firmemente ligado às raízes do folclore minhoto, consistindo a sua tocata em quatro concertinas, três violas, uma viola braguesa, dez cavaquinhos, bombo, ferrinhos, reque-reque e castanholas. Os trajes que os 68 elementos do grupo ostentam nas suas actuações são também fidelíssimas representações das profissões e hábitos de outros tempos, destacando-se, de entre os trajes de trabalho, os de lavradeira, de campo, de boieira e de ir ao monte; quanto aos trajes destinados a ocasiões solenes e festivas, devem ser realçados os trajes de Domingar, de noivos e de ir à feira. Existem ainda trajes que representam figuras características da antiga organização social, como os trajes de lavrador rico e pobre, ou ainda o traje de meia-senhora. 

Como já foi referido anteriormente, os nove anos de existência que o Grupo Associativo de Divulgação tradicional de Forjães leva, apesar de sugerirem um historial curto, têm sido excepcionalmente bem preenchidos; de facto, este grupo é a força motriz por detrás da organização de várias actividades de cariz cultural, sendo de destacar pela sua importância internacional o Festival Luso-Galaico, que tem lugar no mês de Setembro, e que constitui uma ocasião soberana para a comunhão entre dois povos culturalmente irmanados como o são o povo galego e o português. 

É de referir que este grupo organiza ainda os cantares de Reis e uma noite de fados, entre inúmeras outras iniciativas.

É, naturalmente, motivo de grande orgulho para o Grupo Associativo de Divulgação Tradicional de Forjães o facto de possuir duas gravações do seu trabalho, uma das quais em cassete, sendo a outra em CD; este facto, para além de revelar um interesse e reconhecimento pelo percurso do grupo, possibilita que ainda mais pessoas tenham acesso ao património cultural de Forjães e da região do Vale do Neiva. Outro ponto que merece destaque é o facto de a grande maioria dos elementos do grupo serem jovens com menos de trinta anos de idade, o que revela bem o interesse que o grupo e todo o conjunto de usos, costumes e tradições de Forjães suscitam junto das mais jovens gerações da região. 

Texto in http://www.tradicoespopulares.com/cms/view/id/479

FESTAS DO LUGAR MOITA SABUGAL

No dia 15 de Agosto de 2010 participámos mais uma vez nas festas do Lugar da Moita, Sabugal.

Aqui fica um vídeo resumo da nossa actuação.



Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


História da freguesia

Moita ou também chamada Moita Jardim é uma freguesia portuguesa do concelho do Sabugal, com 6,75 km² de área e 103 habitantes (2011). Densidade: 15,3 hab/km². A freguesia é constituída pela Moita e pelo Terreiro das Bruxas.

Dominada pela Serra da Opa encontra-se a cerca de doze quilómetros da sede do concelho. As freguesias fronteiriças são a norte Sortelha, a oeste Casteleiro, a leste Santo Estevão e a sul Vale da Senhora da Póvoa. Esta última pertence já ao concelho de Penamacor, mas antigamente pertenceu à Moita.

A Moita pertenceu ao concelho de Sortelha até 24 de outubro de 1855, data da sua extinção, antes de ser integrado ao do Sabugal.

Património
Igreja Matriz – dedicada ao seu padroeiro São Pedro
Capela do Mártir São Sebastião
Capela da Senhora do Bom Parto
Fonte Romana e Chafariz Romano, na Moita
Chafariz Público, no Terreiro das Bruxas
Forno Comunitário

Património Arqueológico – onde antigamente era situada a freguesia da Moita foram encontrados diversos objectos de épocas remotas, restos de antigos fornos de estanho, etc. Entre eles, foi encontrada uma imagem de um Santo, que está a cargo da Câmara Municipal do Sabugal

Texto in wikipédia

ROMARIA DO SENHOR DO SOCORRO - LABRUJA, PONTE DE LIMA

No dia 10 de Julho participámos na Romaria do Senhor do Socorro em Labruja, Ponte de Lima.

Aqui ficam um vídeo desse dia.


Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


Santuário do Senhor do Socorro


O Santuário do Senhor do Socorro, foco de uma afamada romaria, fica situado na freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima.

O recinto do Santuário apresenta-se rodeado por um muro coroado de fogaréus, escadas e escadaria com figuras bíblicas e anjos. O Templo, construído em 1773, tem uma só nave, capela-mor com lanternim e fachada rococó com duas torres.

O Santuário possui um conjunto arquitectónico que exprime o gosto cenográfico que no século XVIII caracterizou tal género de edificações. A data de 1773 inscrita na portada oferece-nos um elemento cronológico a ter em conta, relativo à época principal da construção do templo. Mas as obras continuaram, sem dúvida, por bastantes anos mais sobretudo no exterior do santuário. O amplo adro fronteiro à igreja, murado a toda a volta, apresenta uma entrada de certa ênfase, dominada por larga escadaria precedida de estátuas de anjos tocando trombetas. Varandas de balaústres, animadas por fogaréus, acompanham o lanço dos degraus. E nos muros que ladeiam a escadaria dispõem-se, em linha, estátuas alegóricas de pedra, entremeadas de vasos e fogaréus.

Ao fundo do adro ergue-se a fachada nobre da igreja, com as suas duas torres flanqueando o corpo central, no qual se desenha a cornija pontiaguda do rococó. Sob a cornija ficam as armas reais; e logo abaixo delas, por cima do pórtico do templo, rasga-se uma janela com balcão, acolitada pelas estátuas de São Pedro e, presumivelmente, do papa Clemente XIV, em nichos.

Na igreja há talha "rocaille" do último quartel de Setecentos (nos retábulos da capela-mor, púlpitos, sanefas e grade do coro) e bem assim talha neoclássica (no sanefão do arco triunfal e no trono do retábulo-mor). Trata-se, de resto, de um templo muito simples, de uma única nave, ainda que a capela -mor possua uma pequena cúpula e lanternim. A construção actual teve uma outra a antecedê-la, donde procedem até algumas das interessantes tábuas votivas, dos séculos XVIII e XIX, que hoje vemos penduradas nas paredes.

Também se encontra na nave um projecto, aguarelado, de uma reforma do santuário, apresentado em 1854 por António Augusto Pereira, "condutor de trabalhos da Direcção de Obras Públicas de Braga". Sem originalidade, o estudo inspira-se no escadório do Bom Jesus de Braga e na igreja do Hospital de São Marcos, na mesma cidade.

No exterior, atrás do santuário, estão a Casa da Mesa da Irmandade e o edifício dos quartéis dos romeiros que se dirigiam a Santiago de Compostela pois como se sabe Labruja está, desde sempre, no roteiro dos Caminhos de Santiago. Junto da última construção começa um escadório de vários lanços e patamares, neoclássico, que vai terminar num terreiro situado sobre uma colina. Na fachada desse escadório, dentro de uma espécie de gruta (datada de 1893), observa-se uma monumental escultura de Abel, de pedra, em que a bíblica personagem aparece coberta de peles e encostada a uma enorme maça.

Fora do recinto murado do santuário, no caminho que o contorna, restam ainda sete fornos em pedra, alguns já arruinados, onde os peregrinos de outrora assavam os tradicionais cabritos.


Os romeirinhos a S. Bento em Paredes de Coura

No dia 10 de Julho de 2010 recriamos os romeirinhos a S. Bento em Paredes de Coura.

Segundo a tradição a pessoa que fazia a promessa ia na frente do grupo vestida com uma amortalha branca, mas para que a promessa ficasse cumprida era necessário no final comer alguma coisa. Assim, no final do grupo ia sempre uma pessoa que levava na cabeça o cesto com a merenda. Ao longo do percurso as pessoas cantavam algumas quadras em honra e louvor de São Bento.

Aqui ficam alguns vídeos, artigos de jornal e fotografias desse dia.


foto Eduardo Cerqueira

"No passado sábado dia 10 de Julho de 2010, no Santuário de São Bento da Porta Aberta, na freguesia de Cossourado, em Paredes de Coura, o grupo de danças e cantares BESCLORE recriou um acontecimento bastante comum em tempos de antanho: os romeirinhos a São Bento.

Trajados a rigor, com vozes harmoniosas, alguns elementos do BESCLORE recordaram esses episódios onde se agradecia ao “Senhor São Bentinho” a concessão de alguma graça."

FONTE: http://jn.sapo.pt/CidadaoReporter/Interior.aspx?content_id=169820







FONTE: http://www.caminha2000.com/jornal/n499/distritopcoura.html#dois




Vídeo resumo Actuação 



Vídeos da recriação


Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto; Eduardo Cerqueira

II Festival de Folclore - Folk' Queijas - G.D.C. Besclore

No dia 20 de Junho de 2010 o G.D.C. Besclore organizou o II Festival de Folclore - Folk' Queijas.



Aqui ficam alguns vídeos desse dia.


Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto e José Faria

FESTIVAL DO RANCHO DO SORRAIA, CORUCHE

No dia 19 de Junho de 2010 participámos no Festival de Folclore do Rancho Folclórico Regional do Sorraia, em Coruche.

Aqui ficam uns vídeos desse dia.





Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto, José Faria


Historial do Grupo



Este grupo conta com 46 anos de existência ,é sócio fundador da Federação de Folclore Português desde 1979. Está filiado no I.N.A.T.E.L. como C.C.D, pertencemos ao concelho de Coruche, distrito de Santarém.

O concelho de Coruche, devido à sua grande extensão e riqueza, engloba no seu todo uma diversidade de usos e costumes que são uma mescla dos hábitos e princípios trazidos pelos primitivos colonos oriundos de outras regiões do País a que se dava o nome de Barrões, Béus ou Bimbos. Vinham das zonas da Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e outras.Esses colonos eram atraídos pela riqueza do concelho e pela facilidade com que eram integrados no mercado de trabalho local.

O Coruchense é um povo trabalhador e solidário com o seu semelhante. Face crestada pelo sol da lezíria; dignidade e nobreza estampadas no rosto, não provenientes do sangue nem dos pergaminhos, mas que estão no coração e nas maneiras. Homens sinceros da vila, da aldeia, do campo, das lavouras, dos trabalhos. Gente que trabalha, que produz, activa e honrada, que vive segundo a lei do dever e da consciência. 

E assim com esta cultura tão rica deste povo Ribatejano,chegou o momento de levar o nosso Folclore, os nossos costumes,tradições,cultura ao nosso povo das comunidades que estão distantes de nós.

Texto in facebook do Rancho Folclórico Regional do Sorraia 

Festival das Lavradeiras da Trofa

No dia 12 de Junho de 2010 participámos no Festival do Rancho das Lavradeiras da Trofa.

Aqui ficam alguns vídeos desse dia.











Vídeos retirados do you tube - Patrícia Alves



Historial do Grupo



O Rancho das Lavradeiras da Trofa, surge pela mão de Maria Augusta Oliveira Reis, a 2 de Março de 1961, como consequência de um trabalho iniciado em 1946, de pesquisa, recolha, e preservação dos usos e costumes da região que representa.

A Trofa, situada no topo do Douro Litoral (onde o Minho acaba e o Douro começa), estende-se pelo alongado vale de Bougado, onde corre o rio Ave.

Recebe a brisa marinha das praias de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, que ficam a cerca de 18 Km. Tem rápidos acessos ao Porto de onde dista cerca de 20 Km. Outrora terra essencialmente agrícola, a Trofa de hoje é um centro comercial, industrial e de serviços, considerável.

O Rancho das Lavradeiras da Trofa, é portador de uma vasta colecção de trajos, representando extractos sociais e profissões, de uma época situada entre o séc. XIX e início do séc. XX.

Podem ver-se Trajos de Festa de Lavradores ricos e de condição mais modesta, e de trabalho do campo ou outro; trajos que aparecem conforme a sua representação.

Além de ter percorrido o País de norte a sul, participando em festivais e romarias, hotéis e festas particulares, esteve presente em: Espanha - Santiago de Compostela, Caldas dei Rey, Oviedo, Avilez e Ourense Itália - Gorízia; Açores - ilhas Terceira, Pico e S. Jorge; França - Lê Puy en Velay e Niort; Brasil - Gravataí, Rio Grande do Sul e Ilha da Madeira. A sua actividade assenta, em recolhas efectuadas, por pessoas de gerações muito anteriores às do actual Rancho. Baseando-se nestas e em obras de Alcino Rodrigues e de Alberto Pimentel, vem apresentando quadros de Festa, Lazer e Trabalho, com o objectivo de mostrar a vivência das gentes de outrora, tentando reproduzir momentos que se perderam, que jamais se reviverão e que ficaram apenas na memória de alguns.

Está filiado no INATEL, é membro da Federação do Folclore Português desde a sua fundação, é sócio da Academia das Colectividades do Distrito do Porto e da Federação de Apoio a Festivais Internacionais de Folclore (FAFIF). Pela apresentação dos seus trajos e na interpretação das suas danças e cantares bem como na representação de quadros tradicionais, pretende assim, o Rancho das Lavradeiras da Trofa, ser um
autêntico museu vivo, da sua região.

Texto in http://www.tradicoespopulares.com/cms/view/id/3681

RTP - Portugal no Coração

No dia 29 de Maio de 2010 participámos no Portugal no Coração, na RTP para divulgar o V Minho em Lisboa.

Aqui fica o vídeo.
 

30º aniversario - Festival do Grupo Folclórico de Nine, Famalicão

No dia 1 de Maio de 2010 participámos no 30º Aniversário do Grupo Folclórico de Nine, Famalicão.

Aqui ficam alguns vídeos desse dia.







Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto


Historial do Grupo



Fundado a 1 de Maio de 1980, o Grupo Folclórico de Nine é um digno embaixador dos trajes e das danças genuínas da região do Baixo Minho, onde está inserido. Este grupo traduz, com eficácia, as velhas tradições locais nas suas danças e nos seus Cantares.

É sócio efectivo da Federação do Folclore Português, desde Maio de 1985 e está inscrito da Delegação do INATEL de Braga, com o número 918. É também um dos sócios fundadores da Associação de Folclore e Etnografia de Famalicão.

Ao longo da sua existência tem divulgado no país e no estrangeiro os usos e os costumes, danças e cantares dos povos que viveram nesta localidade. Já actuou por diversas vezes em Espanha e França, e em 1999 realizou uma digressão pela Europa, onde participou em vários festivais de folclore, nomeadamente em Espanha, França, Luxemburgo, Bélgica, Suíça, Alemanha, Itália e Grécia. No dia 28 de Outubro de 2007 faremos mais uma digressão, desta vez até à Suíça.

VI Festa do Vinho e X Encontro de Tocadores Tradicionais

No dia participámos na VI Festa do Vinho e X Encontro de Tocadores Tradicionais, em Alcanhões.

Aqui ficam algumas fotografias desse dia.



















Fonte: Site da Junta de Freguesia de Alcanhões

III Encontro de Reisadas e Cantares ao Menino - G.D.C. Besclore

No dia 16 de Janeiro de 2010 o G.D.C. Besclore organizou o III Encontro de Reisadas e Cantares ao Menino, na Igreja da Graça, em Lisboa.


Aqui ficam alguns vídeos desse dia.







Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto, José Faria