O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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II Festival de Folclore - Folk' Queijas - G.D.C. Besclore

No dia 20 de Junho de 2010 o G.D.C. Besclore organizou o II Festival de Folclore - Folk' Queijas.



Aqui ficam alguns vídeos desse dia.


Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto e José Faria

FESTIVAL DO RANCHO DO SORRAIA, CORUCHE

No dia 19 de Junho de 2010 participámos no Festival de Folclore do Rancho Folclórico Regional do Sorraia, em Coruche.

Aqui ficam uns vídeos desse dia.





Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto, José Faria


Historial do Grupo



Este grupo conta com 46 anos de existência ,é sócio fundador da Federação de Folclore Português desde 1979. Está filiado no I.N.A.T.E.L. como C.C.D, pertencemos ao concelho de Coruche, distrito de Santarém.

O concelho de Coruche, devido à sua grande extensão e riqueza, engloba no seu todo uma diversidade de usos e costumes que são uma mescla dos hábitos e princípios trazidos pelos primitivos colonos oriundos de outras regiões do País a que se dava o nome de Barrões, Béus ou Bimbos. Vinham das zonas da Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e outras.Esses colonos eram atraídos pela riqueza do concelho e pela facilidade com que eram integrados no mercado de trabalho local.

O Coruchense é um povo trabalhador e solidário com o seu semelhante. Face crestada pelo sol da lezíria; dignidade e nobreza estampadas no rosto, não provenientes do sangue nem dos pergaminhos, mas que estão no coração e nas maneiras. Homens sinceros da vila, da aldeia, do campo, das lavouras, dos trabalhos. Gente que trabalha, que produz, activa e honrada, que vive segundo a lei do dever e da consciência. 

E assim com esta cultura tão rica deste povo Ribatejano,chegou o momento de levar o nosso Folclore, os nossos costumes,tradições,cultura ao nosso povo das comunidades que estão distantes de nós.

Texto in facebook do Rancho Folclórico Regional do Sorraia 

Festival das Lavradeiras da Trofa

No dia 12 de Junho de 2010 participámos no Festival do Rancho das Lavradeiras da Trofa.

Aqui ficam alguns vídeos desse dia.











Vídeos retirados do you tube - Patrícia Alves



Historial do Grupo



O Rancho das Lavradeiras da Trofa, surge pela mão de Maria Augusta Oliveira Reis, a 2 de Março de 1961, como consequência de um trabalho iniciado em 1946, de pesquisa, recolha, e preservação dos usos e costumes da região que representa.

A Trofa, situada no topo do Douro Litoral (onde o Minho acaba e o Douro começa), estende-se pelo alongado vale de Bougado, onde corre o rio Ave.

Recebe a brisa marinha das praias de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, que ficam a cerca de 18 Km. Tem rápidos acessos ao Porto de onde dista cerca de 20 Km. Outrora terra essencialmente agrícola, a Trofa de hoje é um centro comercial, industrial e de serviços, considerável.

O Rancho das Lavradeiras da Trofa, é portador de uma vasta colecção de trajos, representando extractos sociais e profissões, de uma época situada entre o séc. XIX e início do séc. XX.

Podem ver-se Trajos de Festa de Lavradores ricos e de condição mais modesta, e de trabalho do campo ou outro; trajos que aparecem conforme a sua representação.

Além de ter percorrido o País de norte a sul, participando em festivais e romarias, hotéis e festas particulares, esteve presente em: Espanha - Santiago de Compostela, Caldas dei Rey, Oviedo, Avilez e Ourense Itália - Gorízia; Açores - ilhas Terceira, Pico e S. Jorge; França - Lê Puy en Velay e Niort; Brasil - Gravataí, Rio Grande do Sul e Ilha da Madeira. A sua actividade assenta, em recolhas efectuadas, por pessoas de gerações muito anteriores às do actual Rancho. Baseando-se nestas e em obras de Alcino Rodrigues e de Alberto Pimentel, vem apresentando quadros de Festa, Lazer e Trabalho, com o objectivo de mostrar a vivência das gentes de outrora, tentando reproduzir momentos que se perderam, que jamais se reviverão e que ficaram apenas na memória de alguns.

Está filiado no INATEL, é membro da Federação do Folclore Português desde a sua fundação, é sócio da Academia das Colectividades do Distrito do Porto e da Federação de Apoio a Festivais Internacionais de Folclore (FAFIF). Pela apresentação dos seus trajos e na interpretação das suas danças e cantares bem como na representação de quadros tradicionais, pretende assim, o Rancho das Lavradeiras da Trofa, ser um
autêntico museu vivo, da sua região.

Texto in http://www.tradicoespopulares.com/cms/view/id/3681