O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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XIII Festival de Folclore G.D.C. Besclore

No dia 30 de Setembro realizamos o nosso XIII Festival Nacional de Folclore, na Praça da Figueira, em Lisboa.



Aqui fica um vídeo desse dia e algumas fotos.



Vídeo retirado do you tube - vídeo elaborado por Zézé Faria





























Torneio Drº Manuel Serras - 3º OM 2012

No dia 23 de Setembro participámos no evento - Torneio Drº Manuel Serras - 3º OM 2012, que teve lugar no Golden Eagle e foi organizado pelo Clube GBES.

Aqui ficam algumas fotografia desse dia.








XII Festival de Folclore em honra de Nª S.ª da Nazaré

No dia 15 de Setembro de 2012 participámos no XII Festival de Folclore em honra de Nª S.ª da Nazaré, organizado pelo G.E. da Nazaré. 



Folk Cidade de Castelo Branco 2012

No dia 11 de Agosto de 2012 participámos no Folk Cidade de Castelo Branco, organizado pelo G.T. O Cancioneiro de Castelo Branco.


Historial do Grupo


Num grande desejo de manter vivos os usos e os costumes da cidade de Castelo Branco e do seu concelho onde estão inseridas as suas vinte e cinco freguesias, surge nesta cidade nos finais de 2004, a Associação Cultural e Recreativa Grupo Típico “ O Cancioneiro de Castelo Branco “, fruto da boa vontade e do empenho de um punhado de homens e de mulheres que não querem deixar perder o tão rico e vasto espólio Etno-Folclórico do concelho de Castelo Branco.

O Grupo Típico é um símbolo marcante e vivo do que foi outrora a cultura etnográfica da nossa terra e das nossas gentes, algo do qual já muito nos orgulhamos e que este Grupo ajudará a manter e com esse mesmo propósito de manter vivas as nossas tradições, foi feito e esta ainda em curso, recolhas das músicas e danças que alegravam convívios e bailaricos em tempos remotos, não esquecendo as recolhas dos trajes, usos e costumes que marcaram a nossa cultura por todo o concelho, a recolha revelou-se relativamente fácil, graças às excelentes colaborações protagonizadas pelos nossos idosos de memória fresca e viva, e também aos ilustres estudiosos que nos deixaram um legado escrito tão rico, como é de salientar a Etnografia da Beira do saudoso Dr.º Jaime Lopes Dias.

Com características de vida serrana, dada a nossa situação geográfica, o que dá às nossas danças uma tonalidade mista dos ritmos vivos da beira serra, e das danças mais serranas, além de outras danças de ritmos mais vivos derivados da influência sofrida na População de outrora por causa das migrações para a zona do Ribatejo e Alentejo. Tais trocas enriqueceram indiscutivelmente o património etnológico de uma e outra região, originando um folclore vivo e variado em ritmos e melodias.
  • É Menbro Efectivo da Federação do Folclore Português.
  • É sócio da Fundação Inatel.
  • É sócio da F.A.F.I.F.
  • É sócio da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto.
  • E é uma associação R.N.A.J.

XX Festival Folclore G.E. Rusga de Joane

No dia 4 de Agosto de 2012 participámos no XX Festival Folclore G.E. Rusga de Joane, em Joane, Vila Nova de Famalicão.



Aqui fica um vídeo da nossa actuação.



Vídeo retirado do you tube - Rui Afonso

Historial do Grupo


O Grupo Etnográfico Rusga de Joane iniciou a sua actividade a 2 de Fevereiro 1991, tendo-se apresentado oficialmente no dia 12 de Outubro de 1991. Foi apadrinhado pelo Grupo Folclórico das Lavradeiras da Mealhada.

Este Grupo já levou a beleza do folclore do Baixo Minho a muitos pontos do país, destacando-se a Feira Nacional de Artesanato, no Estoril, a Exponor, em Matosinhos. Levou ainda várias vezes o folclore do Baixo Minho à vizinha Espanha.

Em 1996 deslocou-se a Israel onde se integrou no 11º. Festival Mundial de Folclore em representação de Portugal, tendo sido o primeiro grupo folclórico português a deslocar-se a este país.

Em 1997 participou nas festividades Dia de Portugal em Newark – Estados Unidos da América e no ano seguinte participou na Festa das Vindimas em Leognan – França.

Em 1999 deslocou-se ao Mónaco mais uma vez integrando-se nas comemorações do Dia de Portugal.

Em 2000 deslocou-se novamente a França para participar num festival folclórico organizado pelos emigrantes portugueses de Bourgoin Jallieu.

Foi objecto de reportagem no programa TV-Regiões no canal 2 da RTP e na Televisão Nacional Israelita.
Conta com a realização anual de um Festival de Folclore.

Possui uma gravação comercial, onde se podem apreciar vários temas musicais que caracterizam este grupo.



Tarde Minhota no Olival Basto, organizada pelo Grupo Danças e Cantares Verde Minho

No dia 1 de Julho de 2012 participámos na tarde minhota organizada pelo G.D.C. Verde Minho.

Aqui fica um vídeo da nossa actuação e algumas fotografias.



Vídeo retirado do you tube - José Faria
Fotos retiradas do blog do minho - http://bloguedominho.blogs.sapo.pt/368638.html 




VM-OlivalBasto 042





VM-OlivalBasto 045

Historial do Grupo


Tal como disse um dia o escritor transmontano Miguel Torga, 

“…no Minho tudo é verde, o caldo é verde, o vinho é verde…” – não podiam, pois, os minhotos que vivem na região de Lisboa, deixar de tomar para si a identificação cromática que caracteriza a sua região. 

Assim, foi em 11 de Setembro de 1994 fundado o "Grupo Folclórico e Etnográfico Danças e Cantares Verde Minho", federado na Confederação Portuguesa das Colectividades Cultura Recreio e Desporto, Filiado no INATEL no Instituto Português da Juventude, Sócio auxiliar da Associação do Distrito de Lisboa para a Defesa da Cultura Tradicional Portuguesa. Constituído por um grupo de minhotos e amigos do Minho que chamaram a si a missão de preservar, salvaguardar e divulgar as suas próprias raízes culturais.

Desde a sua existência já participou em cerca de 700 actuações em todo o Portugal, Espanha e França, gravou três CD's e um DVD onde exibe a apanha do milho, desfolhada, vindima dançando à moda de antigamente. Através da sua actuação, visa ainda a promoção cultural sobretudo junto dos mais jovens e a sua identificação com as tradições culturais da região de origem dos seus pais, a valorização dos seus conhecimentos musicais e da etnografia Portuguesa.

As danças e cantares que exibe são alegres e exuberantes como animadas são as mais exuberantes romarias do Minho. Trajam de linho e sorrobeco e vestem trajes de trabalho e domingueiros, de mordoma e lavradeira, de noivos, de ir ao monte e à feira. Calçam tamancos e ostentam o barrete e o chapéu braguês. As moças, graciosas e belas nos seus trajes garridos bordados pelas delicadas mãos de artista, com a sua graciosidade e simpatia, exibem vaidosas os colares de contas e as reluzentes arrecadas de filigrana que são a obra-prima da ourivesaria minhota.

Ao som da concertina e da viola braguesa, do bombo e do reque-reque, dos ferrinhos e do cavaquinho, cantam e dançam a chula e o vira, a rusga e a cana-verde, com a graciosidade e a desenvoltura que caracteriza as gentes do Minho. 

O seu reportório foi recolhido em meados do século passado, junto das pessoas mais antigas cujo conhecimento lhes foi transmitido ao longo de gerações, nas aldeias mais remotas das serranias da Peneda e das Argas, nas margens do Minho e do Lima, desde Melgaço a Monção, Ponte da Barca, do Soajo a Viana do Castelo. 

Levam consigo a merenda e os instrumentos de trabalho que servem na lavoura como a foicinha e o malho, os cestos de vime e os varapaus, as cabaças e os cabazes do farnel.

Qual hino a louvar o Criador, o Alto Minho, terra luminosa e verde que a todos nos seduz pelo seu natural e infinito encanto, salpicado de capelinhas aonde o seu povo acorre em sincera devoção, é representado por cerca de meia centena de jovens, uns mais do que outros, que presenteiam a quem lhes assiste aquilo que possuem de mais genuíno... 

...o seu Folclore!

XXI Festival do R. das Lavradeira da Trofa

No dia 16 de Junho de 2012 participámos no XXI Festival das Lavradeiras da Trofa.

Aqui ficam alguns vídeos da nossa actuação.



Vídeos retirados do you tube - André Marcos

Historial do Grupo


O Rancho das Lavradeiras da Trofa, surge pela mão de Maria Augusta Oliveira Reis, a 2 de Março de 1961, como consequência de um trabalho iniciado em 1946, de pesquisa, recolha, e preservação dos usos e costumes da região que representa.

A Trofa, situada no topo do Douro Litoral (onde o Minho acaba e o Douro começa), estende-se pelo alongado vale de Bougado, onde corre o rio Ave.

Recebe a brisa marinha das praias de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, que ficam a cerca de 18 Km. Tem rápidos acessos ao Porto de onde dista cerca de 20 Km. Outrora terra essencialmente agrícola, a Trofa de hoje é um centro comercial, industrial e de serviços, considerável.

O Rancho das Lavradeiras da Trofa, é portador de uma vasta colecção de trajos, representando extractos sociais e profissões, de uma época situada entre o séc. XIX e início do séc. XX.

Podem ver-se Trajos de Festa de Lavradores ricos e de condição mais modesta, e de trabalho do campo ou outro; trajos que aparecem conforme a sua representação.

Além de ter percorrido o País de norte a sul, participando em festivais e romarias, hotéis e festas particulares, esteve presente em: Espanha - Santiago de Compostela, Caldas dei Rey, Oviedo, Avilez e Ourense Itália - Gorízia; Açores - ilhas Terceira, Pico e S. Jorge; França - Lê Puy en Velay e Niort; Brasil - Gravataí, Rio Grande do Sul e Ilha da Madeira. A sua actividade assenta, em recolhas efectuadas, por pessoas de gerações muito anteriores às do actual Rancho. Baseando-se nestas e em obras de Alcino Rodrigues e de Alberto Pimentel, vem apresentando quadros de Festa, Lazer e Trabalho, com o objectivo de mostrar a vivência das gentes de outrora, tentando reproduzir momentos que se perderam, que jamais se reviverão e que ficaram apenas na memória de alguns.

Está filiado no INATEL, é membro da Federação do Folclore Português desde a sua fundação, é sócio da Academia das Colectividades do Distrito do Porto e da Federação de Apoio a Festivais Internacionais de Folclore (FAFIF). Pela apresentação dos seus trajos e na interpretação das suas danças e cantares bem como na representação de quadros tradicionais, pretende assim, o Rancho das Lavradeiras da Trofa, ser um autêntico museu vivo, da sua região.