O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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X Festival Nacional de Folclore - G.D.C. Besclore

No dia 26 de Setembro de 2009 o G.D.C. Besclore organizou o X Festival Nacional de Folclore, na Praça da Figueira, em Lisboa.


Aqui ficam algumas fotografias desse dia.



























Fotos cedidas por Vera Augusto, Carlos Pereira, Adriano Augusto

Festival de Folclore de Alcanhões - R. F. de Alcanhões

No dia 18 de Agosto participámos no festival de folclore de Alcanhões.

Aqui ficam alguns vídeos desse dia.











Vídeos retirados do you tube - José Faria


Festas da Aldeia da Serra (Mação)

No dia 9 de Agosto de 2009 actuamos nas festas da Aldeia da Serra em Mação.

Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto

MAÇÃO

Mação é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região centro e sub-região do Pinhal Interior Sul.

História
Toda a área do concelho de Mação constitui riquíssima zona paleontológica e arqueológica. Em todas as suas freguesias se encontram fósseis, o que mereceu larga referência a Nery Delgado (Système Sillurique du Portugal; Étude de Stratigraphie Paléontologique). No campo da arqueologia, a riqueza do concelho é, sobretudo, da época Romana como o balneário romano em Ortiga. O mais célebre de todos os achados, foi o tesouro da Idade do Bronze do Porto do Concelho em 06.03.1943, que se compunha de 42 peças (foices, lanças, machados, espadas, punhais, braceletes, etc.). Notável também, o achado, em Março de 1944, em Casal da Barba Pouca (freguesia de Penhascoso), da célebre alabarda de sílex a maior da Península Ibérica. De realçar que o Sr. Boaventura Marques foi o autor deste achado durante a preparação (lavoura) do terreno para semear o milho. Posteriormente esta alabarda foi gentilmente oferecida ao Museu de Mação.

Merecem ainda referência os Castros de Amêndoa (Idade do Ferro), Castelo Velho de Caratão (Idade do Bronze), as estações de Vale do Junco e Vale do Grou (Romanas).

Mação era, nos começos da nacionalidade, um pequeno lugar que pertenceu até ao primeiro quartel do século XIV, ao termo de Belverna Ordem de Malta. O primeiro foral de independente, foi-lhe dado pela Rainha Santa Isabel.

Actividades Económicas
As actividades económicas estão repartidas entre os três sectores tendo-se verificando na última década uma perda muito significativa de população do sector primário, para os sectores secundário e terciário. Em muitas aldeias a vida ainda se processa em torno de actividades tradicionais como a agricultura e a pecuária porém, o concelho tem visto o florescimento de algumas indústrias como a dos enchidos e transformação de carnes que têm desempenhado um papel de relevo e projecção na economia do Concelho. A construção civil, a indústria de velas e artigos em cera e a indústria de serração de madeiras têm visto também algum desenvolvimento.

Património Cultural e Monumentos Históricos
O Concelho de Mação é bastante rico em vestígios arqueológicos que se encontram espalhados um pouco por toda a região. Achados do Paleolítico foram encontrados sobretudo junto à Ribeira das Boas Eiras, mas recentemente foram descobertas algumas gravuras rupestres junto à Ribeira da Ocreza, entre elas a representação de um equídeo (cavalo), o primeiro achado de arte paleolítica ao ar livre no sul de Portugal, que segundo os especialistas terá mais de 20.000 anos.

Das inúmeras antas existentes no Concelho, apenas uma se encontra de pé, a Anta da Foz do Rio Frio, na freguesia da Ortiga. Dois castros no Concelho merecem uma visita: O Castelo Velho do Caratão, da Idade do Bronze, situado numa serra entre as ribeiras de Eiras, do Aziral e do Caratão, próximo da aldeia que lhe dá o nome, e o Castro de São Miguel, da Idade do Ferro, situado na Serra de S. Miguel na Amêndoa, ambos monumentos classificados.

Do período romano podem ser visitadas as várias pontes que se espalham um pouco por todo o Concelho, entre elas a Ponte da Ladeira (Envendos), a maior, com seis arcos de volta perfeita e proporções diferentes, a Ponte da Isna, apenas com três arcos, e o Balneário Romano do Vale do Junco (Ortiga), também estes monumentos classificado

Festival de Folclore S. Torcato - G. F. São Torcato

No dia 18 de Julho de 2009 participámos no Festival de Folclore de S. Torcato organizado pelo G. F. de São Torcato.
Aqui fica um vídeo da nossa actuação.



Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto

Festival de Folclore de Souto (Arcos de Valdevez)

No dia 27 de Junho de 2009 participámos no Festival de Folclore de Souto, organizado pelo Rancho de S. Pedro de Souto.

Aqui fica um vídeo desse dia.

Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


Historial do grupo

Inserido em plena região do Alto Minho, na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês, o concelho de Arcos de Valdevez tem riquíssimas tradições ligadas ao folclore, dignas de serem representadas com fidelidade, perseverando assim aquilo que de melhor faziam os nossos antepassados, quer nos trabalhos agrícolas, quer nas festas e romarias. No Alto Minho não havia desfolhada do milho ou espadelada do linho que não desse motivo para se dar um pezinho de dança e entoar algumas daquelas cantigas que toda a gente conhecia e sabia de cor. As festas e romarias do Alto Minho sempre foram verdadeiras manifestações de alegria, da parte do povo desta região, que se “apressava” em cantar e dançar a chula, o vira ou a caninha verde.

Fundado em Janeiro de 1981, o Rancho Folclórico de S. Pedro de Souto tem sido um dos legítimos representantes das danças e cantares, dos usos e costumes desta bela região do Vale-do-Vez. Fruto das recolhas efectuadas ao longo destes trinta anos de actividade, este Grupo tem consciência de apresentar no seu reportório aquelas que são as danças e cantigas mais típicas e genuínas do concelho de Arcos de Valdevez.

Os trajes que exibe são cópias fiéis daqueles que as nossas gentes usavam no início do século passado, pois os primeiros ranchos folclóricos terão aparecido em Viana do Castelo entre 1917 e 1920 isto, segundo o notável folclorista Abel Viana, embora o “movimento folclorístico” só terá atingido expressão nacional entre 1940 e 1960 quando vão aparecendo ranchos folclóricos por todo o país.

Dos trajes do Rancho Folclórico de S. Pedro de Souto salientamos o traje de noivos, o fato domingueiro ou de ver a Deus, o fato de meia senhora, o traje de festa, o de mercar (ou de feira), o de trabalho (ou camponês) e o de serrano. Como excepção, apresentamos um ou dois trajes vianenses para que a nossa Capital de Distrito possa fazer parte da nossa apresentação por terras longínquas. É que, este Rancho Folclórico tem percorrido, de norte a sul, todo o nosso Portugal e conta também com várias actuações no estrangeiro, nomeadamente na vizinha Espanha onde se deslocou por várias vezes, Andorra e em terras de França: em Bordéus, Paris e Versalhes.

Toda esta dedicação ao serviço da cultura e em prol do folclore e etnografia da nossa região vem sendo reconhecida pelas grandes manifestações de carinho por parte da comunidade local, nomeadamente por parte da Autarquia Arcuense que no dia 11 de Julho de 2009 atribuiu a este Rancho Folclórico a Medalha de Mérito Cultural, distinção que muito nos honra.

O Rancho Folclórico de S. Pedro de Souto tem os seus trabalhos de recolha editados em três gravações, ultimamente compiladas num CD que pode ser adquirido junto deste grupo folclórico ou em qualquer parte do país nas lojas discográficas.

Realiza, anualmente, no mês de Junho/Julho, o seu festival de folclore que tem contado com a presença de grandes grupos, dignificadores do folclore nacional.


 
Texto  e fotografias retirados do facebook do grupo - https://www.facebook.com/ranchos.pedro.souto.7/info

IV Minho em Lisboa

IV Encontro de Cultura Tradicional Minhota

23 e 24 de Maio de 2009 – Praça da Figueira

Organizado desde 2006 pelo Clube GBES, e desde 2008 em parceria estreita com a Câmara Municipal de Lisboa, o Encontro de Cultura Tradicional Minhota “O Minho em Lisboa” é já o maior evento de Cultura Tradicional Minhota que se realiza em território nacional fora da Província do Minho.
Contando com a presença de diversos agrupamentos folclóricos oriundos do Minho, bem como de outros, como é o caso do anfitrião Grupo de Danças e Cantares Besclore, que representam o Minho mas estão sedeados noutras localidades, pretende-se com este evento trazer as Danças, os Cantares, a Etnografia e o Folclore, e as artes e saberes tradicionais do Alto e Baixo Minho português à Capital.
O dois desfiles programados para o evento (sábado desde a Praça dos Restauradores, Largo do Chiado e Arco da Rua Augusta, e domingo apenas desde o Arco da Rua Augusta), serão a melhor homenagem que se poderá fazer ao trajar minhoto: a garradice dos trajes de Lavradeira, a beleza das moças namoradeiras, a forma de ourar os peitos das Mordomas e o brio dos rapazes que as acompanham a desfilar por algumas das mais emblemáticas e movimentadas artérias da belíssima Baixa Pombalina. Os dois espectáculos etnográficos (sábado e domingo à tarde), mostrarão o mais singular do Folclore minhoto: o “gritar” da concertina, o repenicar das castanholas e o bater dos tacões.

Se juntarmos a tudo isto a exposição de artesanto regional (uma panóplia de artes e mesteres tradicionais minhotos, deixando apenas de fora a gastronomia), que irá estar patente nas barracas colocadas na Praça da Figueira para o efeito e o espectáculo de concertinas e cantares ao Desafio, pensamos estarem reunidas todas as condições para uma extraordinária jornada de engrandecimento da Cultura Tradicional na Capital.



PROGRAMA: IV Encontro de Cultura Tradicional Minhota “O Minho em Lisboa”

Sábado, 23 de Maio
15.00h - Concentração e actuação dos Grupos no Largo do Chiado, Terreiro do Paço e Portas de Santo Antão seguida de desfile até à Praça da Figueira
Participantes:
- Grupo de Danças e Cantares Besclore (saída do Largo do Chiado)
- Grupo Etnográfico de Danças e Cantares do Minho (saída da Praça dos Restauradores)
- Grupo de Danças e Cantares Verde Minho (saída do Arco da Rua Augusta)
- Grupo de Bombos da Casa do Concelho de Amarante (saída do Largo do Chiado)

16.00h - Início ao Encontro com mostra de artesanato e produtos regionais e espectáculo de Danças e Cantares

21.30h - Encontro de Concertinas e Cantares ao Desafio (no palco onde decorreu o Espectáculo Etnográfico)

Domingo, 24 de Maio:
10.30h - Missa Solene na Igreja da Graça cantada pelos grupos e trajados a rigor (finais do séc. XIX, princípios do séc. XX)

15.00h - Grande Desfile Etnográfico pela Rua Augusta em direcção à Praça da Figueira onde decorrerá o espectáculo de encerramento

16.00h - Animação de Rua com oficinas de Danças Populares Minhotas







Vídeos Retirados do you tube - Adriano Augusto

Festa de Grândola

No dia 24 de Janeiro o grupo deslocou-se a Grândola para participar nas festas da Vila, a convite do Grupo Coral e Etnográfico de Grândola.

Aqui fica um pouco da história da Vila de Grândola.


Brasão da Vila

Grândola é uma vila portuguesa no Distrito de Setúbal, região do Alentejo e subregião do Alentejo Litoral, com cerca de 10 400 habitantes.

É sede de um município com 805,00 km² de área, subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Alcácer do Sal, a leste por Ferreira do Alentejo, a sul por Santiago do Cacém, a oeste tem um longo litoral no oceano Atlântico e a noroeste o Estuário do Sado separa-o do município de Setúbal.

Actuações 2009

10/1 - Encontro de Cantares do Ciclo Natalício e ao Menino - G. D. C. Besclore
24/1 - Festas de Grândola - Grupo Coral Etnog. Grândola
8/2 - Festa de Aniversário da J. F. S. João
13/2 - Café Concerto Escola 2.3 Albarraque
2/5 - Festas de Monte Penedo - Mação
9/5 - Centro Cultural Roque Gameiro - Casal de S. Braz
23/5 e 24/5 - IV Minho em Lisboa - G.D.C. Besclore - Lisboa
30/5 - Festival Folclore Cidade de Loures - G.D.C. Verde Minho
5/6 - Caravela d'Ouro - Algés
13/6 - Folk'Queijas 2009 - J. F. Queijas
27/6 - Festival de Folclore de Souto (Arcos de Valdevez) - R. F. de S. Pedro Souto
4/7 - Festa do Grão - Freguesia de Santo Amador
11/7 - Festival de Folclore do Larajeiro - G. F. das Praias do Sado
16/7 - Feira de Artesanato do Estoril
18/7 - Festival de Folclore S. Torcato - G. F. São Torcato
25/7 - Festival de Folclore de Freguesia da Lapa - R. F. Lapa
1/8 - Festival de Folclore de Alcanhões - R. F. de Alcanhões
9/8 - Festas da Aldeia da Serra (Mação) - Assoc. Melhor da Serra
15/8 - Festival Folclore de Parada de Gatim - G. F. Parada de Gatim
16/8 - Festas do Santíssimo Sacramento (Moita - Sabugal) - Comissão de Festas
20/8 - Feira de Artesanato do Estoril
30/8 - Romaria do Pereiro - Mação - Comisão de Festas
12/9 - Festival de Folclore de Almedina (Coimbra) - G. F. da Região de Coimbra
27/9 - X Festival de Folclore Besclore 2009 - G. D. C. Besclore