O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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ROMARIA DO SENHOR DO SOCORRO - LABRUJA, PONTE DE LIMA

No dia 10 de Julho participámos na Romaria do Senhor do Socorro em Labruja, Ponte de Lima.

Aqui ficam um vídeo desse dia.


Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


Santuário do Senhor do Socorro


O Santuário do Senhor do Socorro, foco de uma afamada romaria, fica situado na freguesia de Labruja, concelho de Ponte de Lima.

O recinto do Santuário apresenta-se rodeado por um muro coroado de fogaréus, escadas e escadaria com figuras bíblicas e anjos. O Templo, construído em 1773, tem uma só nave, capela-mor com lanternim e fachada rococó com duas torres.

O Santuário possui um conjunto arquitectónico que exprime o gosto cenográfico que no século XVIII caracterizou tal género de edificações. A data de 1773 inscrita na portada oferece-nos um elemento cronológico a ter em conta, relativo à época principal da construção do templo. Mas as obras continuaram, sem dúvida, por bastantes anos mais sobretudo no exterior do santuário. O amplo adro fronteiro à igreja, murado a toda a volta, apresenta uma entrada de certa ênfase, dominada por larga escadaria precedida de estátuas de anjos tocando trombetas. Varandas de balaústres, animadas por fogaréus, acompanham o lanço dos degraus. E nos muros que ladeiam a escadaria dispõem-se, em linha, estátuas alegóricas de pedra, entremeadas de vasos e fogaréus.

Ao fundo do adro ergue-se a fachada nobre da igreja, com as suas duas torres flanqueando o corpo central, no qual se desenha a cornija pontiaguda do rococó. Sob a cornija ficam as armas reais; e logo abaixo delas, por cima do pórtico do templo, rasga-se uma janela com balcão, acolitada pelas estátuas de São Pedro e, presumivelmente, do papa Clemente XIV, em nichos.

Na igreja há talha "rocaille" do último quartel de Setecentos (nos retábulos da capela-mor, púlpitos, sanefas e grade do coro) e bem assim talha neoclássica (no sanefão do arco triunfal e no trono do retábulo-mor). Trata-se, de resto, de um templo muito simples, de uma única nave, ainda que a capela -mor possua uma pequena cúpula e lanternim. A construção actual teve uma outra a antecedê-la, donde procedem até algumas das interessantes tábuas votivas, dos séculos XVIII e XIX, que hoje vemos penduradas nas paredes.

Também se encontra na nave um projecto, aguarelado, de uma reforma do santuário, apresentado em 1854 por António Augusto Pereira, "condutor de trabalhos da Direcção de Obras Públicas de Braga". Sem originalidade, o estudo inspira-se no escadório do Bom Jesus de Braga e na igreja do Hospital de São Marcos, na mesma cidade.

No exterior, atrás do santuário, estão a Casa da Mesa da Irmandade e o edifício dos quartéis dos romeiros que se dirigiam a Santiago de Compostela pois como se sabe Labruja está, desde sempre, no roteiro dos Caminhos de Santiago. Junto da última construção começa um escadório de vários lanços e patamares, neoclássico, que vai terminar num terreiro situado sobre uma colina. Na fachada desse escadório, dentro de uma espécie de gruta (datada de 1893), observa-se uma monumental escultura de Abel, de pedra, em que a bíblica personagem aparece coberta de peles e encostada a uma enorme maça.

Fora do recinto murado do santuário, no caminho que o contorna, restam ainda sete fornos em pedra, alguns já arruinados, onde os peregrinos de outrora assavam os tradicionais cabritos.


Os romeirinhos a S. Bento em Paredes de Coura

No dia 10 de Julho de 2010 recriamos os romeirinhos a S. Bento em Paredes de Coura.

Segundo a tradição a pessoa que fazia a promessa ia na frente do grupo vestida com uma amortalha branca, mas para que a promessa ficasse cumprida era necessário no final comer alguma coisa. Assim, no final do grupo ia sempre uma pessoa que levava na cabeça o cesto com a merenda. Ao longo do percurso as pessoas cantavam algumas quadras em honra e louvor de São Bento.

Aqui ficam alguns vídeos, artigos de jornal e fotografias desse dia.


foto Eduardo Cerqueira

"No passado sábado dia 10 de Julho de 2010, no Santuário de São Bento da Porta Aberta, na freguesia de Cossourado, em Paredes de Coura, o grupo de danças e cantares BESCLORE recriou um acontecimento bastante comum em tempos de antanho: os romeirinhos a São Bento.

Trajados a rigor, com vozes harmoniosas, alguns elementos do BESCLORE recordaram esses episódios onde se agradecia ao “Senhor São Bentinho” a concessão de alguma graça."

FONTE: http://jn.sapo.pt/CidadaoReporter/Interior.aspx?content_id=169820







FONTE: http://www.caminha2000.com/jornal/n499/distritopcoura.html#dois




Vídeo resumo Actuação 



Vídeos da recriação


Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto; Eduardo Cerqueira