O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
ESTE NÃO É O SITE OFICIAL!!
PARA QUALQUER ASSUNTO OFICIAL SOBRE O GRUPO CONTACTAR O GRUPO CULTURAL E DESPORTIVO DOS TRABALHADORES DO GRUPO NOVO BANCO(VER CONTACTOS NO MENU EM CIMA).

Encerramento das Comemorações dos 75 anos do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Banco Espírito Santo - CLUBE GBES

Em Março de 2011 o Clube GBES comemorou 75 anos de existência. Diversos eventos de forma a  celebrar estas bodas de diamante foram realizados, entre os quais um almoço de enceramento das comemorações dos 75 anos, no dia 29 de Outubro de 2011, onde o G.D.C. Besclore actuou.

noticias

Clube GBES

O Clube GBES é o Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Banco Espírito Santo, um projecto que faz parte da vida de milhares de colaboradores e amigos há 75 anos.

Tendo como objectivo último o desenvolvimento cultural, desportivo, recreativo e social dos associados, o Clube organiza anualmente dezenas de actividades nestes campos. As parcerias que mantém com outras organizações públicas ou privadas permitem-lhe proporcionar aos sócios inúmeros benefícios.

ACTIVIDADES DESPORTIVAS
Colectivo: Futsal, Basquetebol, Futebol, Andebol.
Individuais/ Duplas: Atletismo, Golfe, Pilates, Ténis, Jogos de mesa, Balonismo, Yoga, Tiro, Ciclismo, Pádel.
Motorizados: Karting.
Defesa Pessoal: Karaté, Kung Fu, Krav Maga.
Náuticos/ Aquáticos: Mergulho, Natação, Pesca, Vela.
Aventura: Canoagem, Espeleologia, Paintball, Rafting.

ACTIVIDADES CULTURAIS
Sessões culturais, BESclore, Visitas guiadas, Fotografia, Poesia, Música, Teatro e Gaita de Foles.

ACTIVIDADES DE LAZER
Escapadelas Nacionais, Workshops, Grandes Viagens, Caminhadas, Cicloturismo, Jogos Tradicionais, Bem-estar, Rally Paper, Escapadelas Internacionais.



O Clube GBES – Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Banco Espírito Santo, em Março do ano em curso, completou 75 anos ao serviço do Desporto e da Cultura.

O historial do Clube, resultante dos seus 75 anos de existência, levou à decisão conjunta dos seus Órgãos Sociais – Direcção, Órgãos Executivos das Delegações do Porto e de Coimbra, da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal – de realizar a merecida comemoração da efeméride. Comemoração como que impondo-se-nos como uma exigência desse mesmo historial.

O desenvolvimento e a implementação das mais diversas actividades, das várias iniciativas e de alguns serviços disponibilizados aos associados e/ ou colaboradores das empresas que constituem o tecido empresarial do Grupo Espírito Santo, contribuíram para que o Clube GBES granjeasse reconhecidos méritos, entre os seus pares, e tenha merecido do digníssimo Conselho de Administração do Banco Espírito Santo a confiança e os consequentes apoios material e financeiro para o desenvolvimento das suas actividades, o que muito honra e orgulha os seus Órgãos Sociais, que, no decurso desta já longa caminhada, tiveram a responsabilidade pela gestão dos recursos de que o Clube foi dispondo, em cada momento.

Os diversos requisitos conseguidos, bem como a sua conjugação, conduziram ao reconhecimento meritório do trabalho desenvolvido, a que não são alheios os contributos resultantes do empenhamento, da dedicação e da postura dos envolvidos:

• Participantes nas várias actividades e nas diversas iniciativas e utentes dos serviços disponibilizados;

• Professores, ensaiadores, monitores, treinadores e seccionistas, a quem muito se deve, no âmbito técnico e logístico, os resultados alcançados;

• A secretaria, na elaboração das tarefas administrativas necessárias e decorrentes do funcionamento operacional do Clube;

• E, em especial, o incentivo inerente aos apoios material e financeiro do Banco Espírito Santo e extensivo à colaboração das seguintes áreas: Departamento de Recursos Humanos; Departamento Obras e Património e Direcção da Comunicação.

O caldeamento destes ingredientes, resultante de uma gestão dinâmica e proactiva, hoje, orgulha-nos e permite-nos olhar para o passado do Clube GBES, atentar nos “frutos produzidos” e retirar, sem esforço, a conclusão de que valeu a pena a sua existência e que esse passado, como referimos anteriormente, exige de nós a decisão de levar por diante a comemoração do seu 75.º Aniversário, apesar de estarmos conscientes da responsabilidade subjacente à sua realização.

Comemorar os 75 anos de vida do Clube GBES eleva e dignifica a missão e o papel que têm sido desenvolvidas junto dos seus associados, bem como o altruísmo do Banco Espírito Santo ao disponibilizar os meios materiais e financeiros para o desenvolvimento das suas actividades, ao longo de todos estes anos.

Manuel Serras
Presidente da Direcção do Clube GBES

Fonte: http://www.cgbes.com/paginas.php?tipo=cat&id_pagina=1.2&pagina=1

 Aqui ficam algumas fotografias desse dia.







XII Festival de Folclore, 2011 - G.D.C. Besclore

No dia 9 de Outubro de 2011 realizou-se o XII Festival de Folclore organizado pelo G.D.C. Besclore, no Jardim de Belém, em Lisboa.



Pelo tabuado além do grupo organizador (G.D.C. Besclore) passaram R.F.R. Salvaterra, R.F de Mundão, R.F. de Moncarapacho, G.D.C. São João de Vêr.

Festival de Folclore de Moncarapacho e Festival de Folclore da Cortelha - Algarve

No dia 6 de Agosto de 2011 rumámos ao sul, para participar em dois festivais: Festival de Folclore de Moncarapacho  e Festival de Folclore da Cortelha - Algarve. 

Aqui fica um vídeo resumo das actuações desse dia.



Vídeo retirado do you tube - Adriano Augusto


Historial do Rancho Folclórico de Moncarapacho

O rancho de Moncarapacho, nascido em 1963 e durante os seus 49 anos de existência tem-se dedicado à recolha de danças e cantares, bem como de todos os seus trajes, dos quais fazem parte: o Aguadeiro, o Pescador, o Bioco, o Conquilheiro, além de outro trajes de trabalho e cerimónia. As suas danças sempre alegres e num ritmo contagiante são compostas por corridinhos, bailes de roda e baile mandado.

Durante a sua existência, o rancho folclórico de Moncarapacho tem participado em centenas de Festivais Nacionais e Estrangeiros destacando-se entre muitos os festivais realizados nos seguintes países: França, Bélgica, Holanda, Itália, Marrocos, Suíça,Espanha, Alemanha, Luxemburgo, Croácia, Hungria, Polónia, Bulgária, Eslovénia, Ucrânia, Rep. Checa e Sardenha.

Texto in http://ranchodemoncarapacho.com.sapo.pt/

Historial do G.E. da Serra do Caldeirão - Cortelha


O Grupo Etnográfico da Serra do Caldeirão – Cortelha foi fundado a 26 de Julho de 2003, na aldeia da Cortelha, freguesia de Salir, concelho de Loulé.

O principal objectivo do grupo é dinamizar e promover os usos e costumes do interior algarvio. Para aprofundar o seu estudo aquando da criação efectuou um vasto trabalho de pesquisa e recolha junto das pessoas mais idosas da região, quer de letras e músicas, quer de trajes da zona serrana, que diferem daqueles do Algarve mais litoral.

Sendo este um grupo em que todos os pares representam várias profissões que ao longo do tempo foram o suporte económico desta zona rural, destaca-se entre os diversos ofícios o tirador de cortiça, a padeira, o moleiro, o ceifeiro, o pastor e a queijeira, sendo que todos eles trajam a rigor e fazem-se acompanhar de todos os utensílios que antigamente cada profissão utilizava, de referir ainda os lavradores abastados, os noivos e os montanheiros.

O Grupo Etnográfico da Serra do Caldeirão – Cortelha é constituído por cerca de 60 elementos, com idades compreendidas entre os 5 e os 75 anos, que procuram apresentar uma retrospectiva etnográfica representando as diversas actividades económicas que eram o sustento da região. As suas actuações são compostas essencialmente por Bailes de Roda, Corridinhos e Picadinhos.

Empenhado em divulgar as tradições e o nome do Algarve, o grupo é filiado na Fundação INATEL tendo participado em vários festivais de folclore nacionais, mas também internacionais, de realçar, entre muitas, a deslocação a França, a Espanha e à Hungria.

Texto in http://www.amigosdacortelha.pt/site/index.php?module=ContentExpress&func=display&ceid=14

XIII Festival Nacional de Folclore do Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros

No dia 31 de Julho de 2011 participámos no seu XII festival integrado nas comemorações do 63º aniversário do Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros.

Desde já aqui ficam os nossos parabéns e o desejo que se comemorem muitos mais.

Grupos participantes: Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros - Ponte da Barca, Rancho Folclórico Verdes Campos de Jungeiros - Aljustrel - Beja, Grupo de Danças e Cantares Besclore - Lisboa, Grupo Associativo de Divulgação Tradicional de Forjães  - Esposende, Rancho Folclórico de São Pedro de Souto - Arcos de Valdevez.

Historial do Grupo

O Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros iniciou a sua actividade em 1948, tendo efectuado a primeira apresentação pública a 24 de Agosto desse mesmo ano na Romaria de São Bartolomeu em Ponte da Barca.

As suas origens estão num grupo de pessoas que na época moravam e trabalhavam na casa Senhorial da Boavista (família contrilhas), que sita em Oleiros, no lugar da Boavista. Nessa altura juntaram-se para participar no cortejo que integrava as festas concelhias, em honra de S. Bartolomeu, de Ponte da Parca. Após esta primeira participação nas festividades, logo fizeram uma recolha a nível dos trajes utilizados pelos seus ascendentes para integrá-los no rancho, dando especial atenção aos utilizados nos trabalhos do campo e aos utilizados ao domingo para ir à missa ou festas e romarias tanto pelas pessoas mais pobres como pelas mais ricas da freguesia.

Foi o primeiro Rancho a iniciar a sua actividade no concelho de Ponte da Barca e é um dos mais antigos do distrito de Viana do Castelo. Está constituído como associação denominada "Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros" desde 2 de Março de 1988 encontrando-se também filiado na Fundação INATEL como Centro de Cultura e Desporto(CCD), com o número 5361, desde 22 de Outubro de 2008.


Composto por cerca de 53 elementos oriundos, em grande parte, da freguesia de Oleiros, o nosso Rancho visa promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares das gentes de Oleiros que estão inseridas nas Terras da Nóbrega e Ribeira Lima, que os seus antepassados tinham na agricultura e na pirotecnia os seus principais meios de subsistência.



Desde a sua fundação o Rancho Folclórico das Lavradeiras de Oleiros já actuou em inúmeros espectáculos, festivais de folclore, festas e romarias de norte a sul do nosso país tendo sido por muitas e muitas vezes homenageadas as suas representações.

Para além dos Palcos Nacionais também já efectuou várias deslocações a França e também a Espanha.
É de salientar, ainda, a nível de comunicação social, a sua presença, em 2004, no programa da RTP "Praça da Alegria", em 1992 na festa organizada no Parque Mayer, pela Casa da Barca em Lisboa, transmitida na RTP e outras passagens pela televisão anteriores a estas datas.

 Texto in http://www.ranchodeoleiros.pt/ 

Aqui ficam alguns vídeos da nossa actuação.



Vídeos retirados do you tube - Avelino Costa

V Festival Internacional de Moreira da Maia - Grupo Regional de Moreira da Maia

No dia 30 de Julho de 2011 participámos no V Festival Internacional de Moreira da Maia, festival que contou com a participação de 5 grupos internacionais e 2 portugueses.

Historial do Grupo

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O Grupo Regional Moreira da Maia, é composto actualmente por 56 elementos, com pessoas que exercem variadas profissões. Contudo, a maioria dos seus componentes são estudantes. Todos eles abraçam o folclore com o carinho e orgulho que têm pelas danças e cantares da Nossa Maia, e todos partilham do mesmo empenho e interesse pelas tradições culturais do nosso povo. E semanalmente pode-se constar através do ensaio, que se efectua na sua sede aos sábados à noite, o diálogo que é travado entre a directora Lucília Santos, e os seus directores técnicos, como também os seus componentes, na orientação para que as danças de fila ou de roda saiam da melhor forma nos tablados por onde o Grupo Regional pisa. É um diálogo muito movimentado, mas também às vezes desgastante, pela repetição dos diversos temas num só ensaio. No entanto, vale a pena o esforço e todos entendem que devem estar na melhor forma e prevalecer com a maior exactidão possível, como dançavam e cantavam os nosso antepassados. Organizam anualmente 5 Festivais de Folclore, actua em Festas, Romarias e Festivais de Norte a Sul do País e Arquipélago da Madeira e dos Açores.

Aqui fica um vídeo da nossa actuação.


Vídeo retirado do you tube - André Marcos

56ª Aniversário da Casa dos Arcos de Valdevez em Lisboa - Festa da Amizade

No dia 3 de Julho de 2011 participámos no 56ª Aniversário da Casa dos Arcos de Valdevez em Lisboa - Festa da Amizade.

Aqui fica os nossos parabéns e o desejo que muitos mais aniversários se comemorem.

Aqui ficam alguns vídeos e fotos da nossa actuação.











Vídeos retirados do you tube - Adriano Augusto, José Faria. 
Fotos retiradas do Facebook grupo da casa concelho de Arcos de Valdevez.


Historial da Casa do Concelho de Arcos de Valdevez

A Casa do Concelho de Arcos de Valdevez em Lisboa foi fundada a 30 de Abril de 1955 por um grupo de valentes arcuenses (alguns dos quais felizmente ainda entre nós), com a finalidade de existir na capital portuguesa uma associação de carácter regionalista com o fim de ajudar e apoiar os naturais de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, que vinham para Lisboa em busca de melhores condições de vida e que não tinham aqui qualquer "apoio" familiar. 

Alguns anos depois, a "Casa dos Arcos", como é conhecida, passou por um período de crise e desorientação em que se chegou inclusive a pensar em "fechar as portas". Tentou reactivá-la o sócio José Aurélio Gomes de Amorim, mas o seu falecimento veio impedir que assim fosse. 

Na década de 70, e pela mão de António Amorim, entrou para a direcção desta Casa aquele que é hoje o seu actual presidente (desde 1987): Joaquim Cerqueira de Brito, que felizmente conseguiu "arrumar a casa" e fazer dela aquilo que hoje se pode orgulhar de ser: uma casa regionalista, forte e coesa, ao serviço dos Arcuenses residentes na área da Grande Lisboa, com largas centenas de associados, felizmente bastante interventivos e participativos das iniciativas que a Casa leva a cabo ao longo de todo o ano. 

Em 1986, por iniciativa de Perfeito Dias (actualmente a residir e trabalhar em Paris), foi fundado o Rancho Folclórico da Casa dos Arcos e em 2004, por iniciativa de José Campos, o Grupo de Cavaquinhos.
A Casa do Concelho de Arcos de Valdevez em Lisboa, foi co-fundadora em 2007 da Associação de Casas Regionais de Lisboa, da qual foi a primeira Casa-Presidente. 

Da Casa do Concelho de Arcos de Valdevez em Lisboa fazem parte: 
- uma Secção Desportiva a dar cartas em diversas modalidades (destaquem-se sem demérito de outras as suas equipas de Atletismo e Futebol); 
- um Grupo de Cavaquinhos; 
- e um Rancho Folclórico, ambos com bastantes actuações por todo Portugal e junto das nossas comunidades de França. 

De entre as iniciativas que a Casa dos Arcos em Lisboa leva a cabo anualmente, podem-se destacar, pelo seu brilho e enorme participação: 
-o Cantar dos Reis, junto das habitações dos nossos associados e amigos; 
-A Visita Pascal ("Compasso"), no domigo de Páscoa na Sede Social e no domingo da Pascoela na Sede Desportiva; 
-o Almoço Anual, no primeiro domingo de Maio, que conta sempre com a participação de muitas centenas de Arcuenses, familiares e amigos; 
-A Festa de Verão, no último fim de semana de Junho, também bastante participada; 
-O Magusto, no fim de semana mais próximo ao dia de São Martinho (11 de Novembro); 
-e a sua Festa de Natal, no fim de semana imediatamente anterior ao Natal.

VI Encontro de Cultura Tradicional Minhota - O Minho em Lisboa - G.D.C. Besclore

Nos dias 21 e 22 de Maio de 2011, realizou-se o VI Encontro de Cultura Tradicional Minhota - O Minho em Lisboa, no Jardim de Belém em Lisboa.


23 e 24 de Maio de 2009 – Praça da Figueira
Organizado desde 2006 pelo Clube GBES, e desde 2008 em parceria estreita com a Câmara Municipal de Lisboa, o Encontro de Cultura Tradicional Minhota “O Minho em Lisboa” é já o maior evento de Cultura Tradicional Minhota que se realiza em território nacional fora da Província do Minho.
Contando com a presença de diversos agrupamentos folclóricos oriundos do Minho, bem como de outros, como é o caso do anfitrião Grupo de Danças e Cantares Besclore, que representam o Minho mas estão sedeados noutras localidades, pretende-se com este evento trazer as Danças, os Cantares, a Etnografia e o Folclore, e as artes e saberes tradicionais do Alto e Baixo Minho português à Capital.

O dois desfiles programados para o evento serão a melhor homenagem que se poderá fazer ao trajar minhoto: a garradice dos trajes de Lavradeira, a beleza das moças namoradeiras, a forma de ourar os peitos das Mordomas e o brio dos rapazes que as acompanham a desfilar. Os dois espectáculos etnográficos (sábado e domingo à tarde), mostrarão o mais singular do Folclore minhoto: o “gritar” da concertina, o repenicar das castanholas e o bater dos tacões.

Se juntarmos a tudo isto a exposição de artesanto regional (uma panóplia de artes e mesteres tradicionais minhotos, deixando apenas de fora a gastronomia), que irá estar patente nas barracas colocadas na Praça da Figueira para o efeito e o espectáculo de concertinas e cantares ao Desafio, pensamos estarem reunidas todas as condições para uma extraordinária jornada de engrandecimento da Cultura Tradicional na Capital.

Ficam aqui alguns vídeos desses dois dias.

Vídeos retirados do you tube - elaborados por José Faria e Adriano Augusto

Romaria de Nossa Senhora das Rosas (V. F. do Lima - V. do Castelo) - R.F. Lavradeiras de Vila Franca

No dia 7 de Maio de 2011 participámos na Romaria de Nossa Senhora das Rosas, em Vila Franca do Lima, Viana do Castelo, a convite do Rancho Folclórico das Lavradeiras de Vila Franca.

Aqui fica um vídeo resumo desse dia e a história desta romaria.





ROMARIA de NOSSA SENHORA das ROSAS

Vila Franca do Lima é uma pequena freguesia que fica a 7km de Viana do Castelo, e cujas tradições minhotas são mantidas com profundo orgulho por estas gentes simpáticas.
Quem olha de longe, assemelha-se a mais uma aldeia minhota entre tantas outras, mas há algo que faz dela única, a arte popular de trabalhar as flores e com elas pintar os maiores monumentos nacionais, as telas dos pintores mais ilustres, meros recantos regionais ou simples motivos religiosos.

Todos os anos, no segundo fim de semana do mês de Maio, mês das flores e também mês de Maria, Vila Franca do Lima leva a efeito as suas festas seculares em honra de Nossa Senhora das Rosas. 

Todos os anos, atrai multidões, milhares de forasteiros, vindos de todo o país mas também do estrangeiro, que aqui se deslocam para apreciar a verdadeira arte popular representada nos famosos cestos floridos de Vila Franca do Lima.



Estas festividades têm início na sexta feira, mas é no sábado que atingem seu apogeu com o "cortejo das das rosas" onde, pela primeira vez, se podem apreciar os monumentais "cestos floridos" transportados à cabeça, durante todo o desfile, pelas mordomas que, no final do cortejo, os oferecem à Virgem Nossa Senhora.

Os cestos, ex - líbris da festa das rosas, são autênticas maravilhas floridas totalmente feitos à mão.


Geralmente construídos e revestidos com flores naturais acabadinhas de chegar do campo ou do jardim. Milhares de pétalas multicolores, caules, raízes e folhas. Botões são fixados com pequenos alfinetes dando corpo a diferentes motivos bastante criativos. Paisagens, brasões, monumentos, santuários, figuras, uma dedicatória ou uma simples homenagem servem de fundo a estas magníficas criações.

A festa das Rosas é da responsabilidade da confraria de Nossa Senhora do Rosário, fundada em 1622 por frades dominicanos, e dos seus estatutos constava que as mordomas levariam nos dias de festa, flores a Nossa Senhora. Assim, todas as mordomas caprichavam em levar as mais belas flores e em grandes quantidades e que se destinavam à decoração dos altares, e ao adorno do adro.




Os cestos são transportados à cabeça pelas mordomas na procissão de sábado,e que se repete na tarde de domingo. Cada uma das mordomas, pode recorrer à ajuda de colegas e amigas para ajudar na tarefa. É que cada cesto pesa, em média, mais de cinquenta quilos, dificultando o equilíbrio das jovens raparigas da freguesia.

 

Historial do R.F. Lavradeiras de Vila Franca

O Rancho Folclórico das Lavradeiras de Vila Franca, afilhado dos insignes escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, foi fundado em Fevereiro de 1980, com a finalidade de fazer reviver e preservar os costumes, tradições, danças e cantares desta encantadora aldeia minhota, situada na margem esquerda do Rio Lima a escassos 8 km da Capital da Beleza e Rainha do Folclore - Viana do Castelo.

Sempre procurou este Grupo cantar, dançar e trajar conforme recolhas feitas e que são cópias, tanto quanto possíveis fieis, da vida das gentes que orgulhosamente representa, nos finais do século dezanove e princípios do século vinte. Desta recolha, destacamos, os trajes femininos de Feira e Meia Senhora e masculinos de Domingar e Namorar.

No decorrer da sua existência, tem este Grupo participado nos mais variados Festivais Nacionais e Internacionais, tendo também a registar várias gravações para a Rádio, R.T.P. e Rede Globo e T.V. Galiza, nomeadamente programas de carácter cultural e divulgação regional.

Por diversas vezes foi também o Rancho Folclórico das Lavradeiras de Vila Franca convidado a participar em festivais no estrangeiro, sendo o seu concurso apenas possível em Inglaterra, Bélgica,Principado de Andorra, vizinha Espanha, Brasil, Holanda, Bélgica e recentemente na Itália, onde por diversas vezes obteve assinaláveis êxitos.



Fonte: http://www.acrvf.pt/






IV Encontro - Reisadas e Cantares ao Menino - G.D.C. Besclore

No dia 8 de Janeiro de 2011, na Igreja da Graça (junto ao miradouro da Graça), em Lisboa realizou-se mais um encontro de Reisadas e Cantares ao Menino, organizado pelo Grupo de Danças e Cantares Besclore.


Aqui ficam alguns vídeos dias desse dia.





Vídeos retirados do you tube  - José Faria

Cantar as Janeiras na Câmara Municipal de Lisboa, 2011

No dia 6 de Janeiro de 2011 fomos cantar as Janeiras para o presidente da Câmara de Lisboa, Dr. António Costa.

Vídeo retirado do site oficial da CML.


Actuações 2011 - G.D.C. Besclore

5 Janeiro - Cantar os Reis ao Dr. António Costa (Presidente da C. M. de Lisboa) - C.M.L.
8 Janeiro - IV Encontro de Reisadas e Cantares ao Menino -G. D. C. Besclore
6 Fevereiro - Festas em Honra de São Brás (São Brás - Amadora)  
13 Março - Café-concerto Escola Conde de Oeiras
20 Março - Festival de Folclore Castelo do Neiva
26 Março - Encontro de Instrumentos Tradicionais de Alcanhões - R. F. Alcanhões
2 Abril - Baile na Casa da Comarca de Arganil - R. F. da Ribeira de Celavisa
7 Maio - Romaria de Nossa Senhora das Rosas (V. F. do Lima - V. do Castelo) - R.F. Lavradeiras de Vila Franca
21 Maio - VI "Minho em Lisboa" - G. D. C. Besclore
22 Maio - VI "Minho em Lisboa" - G. D. C. Besclore
4 Junho - Feira Nacional da Agricultura (CNEMA - Santarém)
5 Junho - Festival "Folclore e Amizade" Rádio Íris
19 Junho - "Folk "Queijas 2011" - G. D. C. Besclore
26 Junho - Festas em Honra de São Pedro (Prior-Velho - Loures)
2 Julho - Festival de Folclore de Setúbal - G. F. Praias do Sado Festival
9 Julho - Romaria de S. Bento da Porta Aberta (Cossourado - P. Coura)  e Festival de Folclore em Mindelo (Vila do Conde) - R. F. de Fafe Festival
16 Julho - Festival de Folclore de Santiago de Bougado (Trofa) - R. E. de Santiago de Bougado
17 Julho - Festival de Folclore de Santiago da Cruz (V. N. Famalicão) - G. F. de Santiago da Cruz
21 Julho - FIARTIL - Feira do Artesanato do Estoril
23 Julho - Festival de Folclore de São João de Ver (Santa Maria da Feira) - G. F. de D. e C. de São João de Ver
30 Julho - Festival Internacional de Moreira da Maia - G. R. de Moreira da Maia
6 Agosto - Festival de Folclore de Moncarapacho (Algarve)  - R. F. de Moncarapacho e Festival de Folclore da Cortelha (Algarve) - R. F. da Cortelha Festival
13 Agosto - Festival de Folclore de S. Pedro de Rates (Póvoa de Varzim) - R. F. de São Pedro de Rates Festival
14 Agosto - Festas Concelhias de Paredes de Coura
18 Agosto - FIARTIL - Feira do Artesanato do Estoril
10 Setembro - Festival de Folclore de Foros de Salvaterra (Salvaterra de Magos) - R. F. Foros de Salvaterra Festival
25 Setembro -  XII Festival de Folclore "Besclore'2011" -  G. D. C. Besclore
1 Outubro -  Jogos Tradicionais - Sr.ª do Castelo (Mangualde)