O Grupo de Danças e Cantares Besclore foi fundado em 1987, é uma das vertentes do Grupo Cultural e Desportivo dos Trabalhadores do Grupo Novo Banco.

Composto por cerca de 40 elementos visa “recolher, representar, promover e divulgar as tradições, usos, costumes, danças e cantares do povo do Alto e Baixo Minho português”. Iniciando a sua representação etno-folclórica nas danças, nos cantares e no trajar do final do XIX, princípio do séc. XX.

O Grupo leva já alguns anos de actividade na exibição da policromia dos trajes de Viana do Castelo, do requinte dos trajes de Braga, da elegância das modas dos vales dos rios Ave e Este, e da vivacidade e alegria contagiante das modas da Ribeira Lima e Serras d`Arga e Soajo.

Tem ao longo dos anos participado em inúmeros espectáculos, festivais de folclore e romarias de Norte a Sul do Pais.Além de Portugal, o Besclore já se exibiu em Espanha, França, Inglaterra e Itália.


Fotografia de Grupo de Agosto de 2014
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XXI Festival do R. das Lavradeira da Trofa

No dia 16 de Junho de 2012 participámos no XXI Festival das Lavradeiras da Trofa.

Aqui ficam alguns vídeos da nossa actuação.



Vídeos retirados do you tube - André Marcos

Historial do Grupo


O Rancho das Lavradeiras da Trofa, surge pela mão de Maria Augusta Oliveira Reis, a 2 de Março de 1961, como consequência de um trabalho iniciado em 1946, de pesquisa, recolha, e preservação dos usos e costumes da região que representa.

A Trofa, situada no topo do Douro Litoral (onde o Minho acaba e o Douro começa), estende-se pelo alongado vale de Bougado, onde corre o rio Ave.

Recebe a brisa marinha das praias de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, que ficam a cerca de 18 Km. Tem rápidos acessos ao Porto de onde dista cerca de 20 Km. Outrora terra essencialmente agrícola, a Trofa de hoje é um centro comercial, industrial e de serviços, considerável.

O Rancho das Lavradeiras da Trofa, é portador de uma vasta colecção de trajos, representando extractos sociais e profissões, de uma época situada entre o séc. XIX e início do séc. XX.

Podem ver-se Trajos de Festa de Lavradores ricos e de condição mais modesta, e de trabalho do campo ou outro; trajos que aparecem conforme a sua representação.

Além de ter percorrido o País de norte a sul, participando em festivais e romarias, hotéis e festas particulares, esteve presente em: Espanha - Santiago de Compostela, Caldas dei Rey, Oviedo, Avilez e Ourense Itália - Gorízia; Açores - ilhas Terceira, Pico e S. Jorge; França - Lê Puy en Velay e Niort; Brasil - Gravataí, Rio Grande do Sul e Ilha da Madeira. A sua actividade assenta, em recolhas efectuadas, por pessoas de gerações muito anteriores às do actual Rancho. Baseando-se nestas e em obras de Alcino Rodrigues e de Alberto Pimentel, vem apresentando quadros de Festa, Lazer e Trabalho, com o objectivo de mostrar a vivência das gentes de outrora, tentando reproduzir momentos que se perderam, que jamais se reviverão e que ficaram apenas na memória de alguns.

Está filiado no INATEL, é membro da Federação do Folclore Português desde a sua fundação, é sócio da Academia das Colectividades do Distrito do Porto e da Federação de Apoio a Festivais Internacionais de Folclore (FAFIF). Pela apresentação dos seus trajos e na interpretação das suas danças e cantares bem como na representação de quadros tradicionais, pretende assim, o Rancho das Lavradeiras da Trofa, ser um autêntico museu vivo, da sua região.

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